Por boa parte do tempo, fazemos escolhas com base em instâncias não plenamente conscientes. Claro, decisões fundamentadas em estratégias de raciocínio formal são possíveis, mas elas sempre devem ser cotejadas com a memória de eventos passados para a formulação de soluções voltadas à obtenção dos resultados que se desejam. Especialmente em situações de incerteza, sistemas como esses são extremamente úteis para agirmos com perícia e rapidez. De fato, é bem mais “econômico” valer-se de determinados sinais que analisar algumas situações em todos os seus detalhes.READ MORE
Decisões indecidíveis
O rápido desenvolvimento das neurociências não só estimula a esperança de podermos compreender muitas doenças neurológicas e psiquiátricas como permite analisar quantitativamente aspectos psicológicos considerados, até agora, não mensuráveis, como a heterogeneidade das preferências e dos critérios de escolha, a interferência das emoções nos processos de tomada de decisão e sua aparente coerência, entre outros. READ MORE
Na base do farol não há luz: Cultura, educação e liberdade (Edições Sesc)_entrevista
Neurônios mágicos
Se o movimento do tempo — a própria trama da realidade e do agir humano — se desenvolve entre fluxos de instantes privilegiados, a música é, então, o paradigma original em que ressoam os próprios ecos da consciência. Não será a consciência uma partitura que se torna melodia? Uma melodia é muito mais do que as notas que a compõem.READ MORE