Surely the exceptional nature of consciousness has never been more effectively evoked than in Proust’s recollections of madeleines. The echo of a far-off sensation generates in Marcel a stunning sensorial kaleidoscope. Fragments of experience, relegated to the archives of his memory, are brought back to life. Mnemosyne does not merely rescue Marcel from a sense of guilt, from anxieties and the contingency of the present. The ecstatic recollection provides a release from the extreme struggle between life and death. It does away with the filter between past and present.READ MORE
The uneasy bond with things
As a rule we do not give any thought to how objects appear to our consciousness. Nor to how conscious acts appear to our reflection. Objects never emerge from their silence. READ MORE
Fidelidade e infidelidade da memória
A memória humana é uma faculdade maravilhosa e enganosa. Embora muitos a considerem um arquivo imutável de experiências e recordações, o que ela guarda não está esculpido em pedra. De fato, as lembranças tendem a desbotar com o tempo, deformando-se e indo ao encontro, mesmo em condições normais, de uma lenta decadência, de um esquecimento fisiológico. READ MORE
É a moralidade humana realmente recíproca?
O que a neurobiologia nos faz conhecer sobre funções humanas fundamentais como a sensação, a percepção, a memória, a emoção, o sentimento, a intencionalidade e a intersubjetividade, deve ser objeto de uma reflexão atenta para os que se perguntam como é preciso agir do ponto de vista moral. Se a distinção entre o que é certo e o que é errado depende de nossas estruturas cerebrais, por que motivo deveríamos considerá-la mais real do que aquela entre branco e preto? Se isso é verdade, como poderemos demonstrar que males como o Holocausto e a intolerância racial estão errados para todos, e não são repugnantes apenas para nós?READ MORE