Di solito non riflettiamo su come gli oggetti si presentano alla nostra coscienza. Né su come gli atti di coscienza si danno alla nostra riflessione. Eppure è proprio questa relazione a farci familiarizzare con le cose, a farci sintonizzare con gli altri, a tracciare una linea di continuità tra presente e passato. È un’esperienza primaria su cui la riflessione può influire solo minimamente. READ MORE
Do Rift Valley ao Silicon Valley
Na longa viagem evolutiva da espécie humana, a consciência facilitou a comunicação entre os semelhantes. Na realidade, já antes da hominização, os primatas possuíam um córtex frontal capaz de elaborar informações, medir-lhes a confiabilidade e catalogá-las para tomar decisões. O seu cérebro era equipado para fazer previsões: a) distinguir o melhor do pior e o útil do prejudicial; b) fundamentar expectativas nas próprias ações; c) agir conforme os objetivos; d) reprimir condutas sociais inapropriadas e assim por diante. Aqueles hominídeos ignoravam a palavra. Expressavam-se por meio dos sons: gritos, vozes de animais, sílabas, sublinhados por gestos e tons diferentes. Mas não palavras. Essas, chegaram mais tarde. Claro, dialogavam com si mesmos. Mas sua linguagem interior era lenta demais para aquele mundo imprevisível e insidioso. READ MORE
Na base do farol não há luz
Se eu pudesse sintetizar em poucas palavras o sentido dos últimos anos de minha vida intelectual, eu diria que tudo está na pesquisa do continente desconhecido que nos guia e nos dá a ilusão de tomarmos decisões. Por mais desproporcional que este desafio seja, todos os meus esforços estão voltados a dar conta dessa presença misteriosa. Alguém poderia perguntar: por que não recorrer ao termo inconsciente no sentido da psicanálise? READ MORE
Alla base del faro non c’è luce ..
Non sapremo mai in che modo pensieri e voci si compongono in quel perfetto mistero che chiamiamo libro. Scrivere è, inevitabilmente, un’esperienza delle vicissitudini del linguaggio e delle sue parole che, come frammenti di testi remoti, riprendono a vivere aprendosi all’avvenire. Come se, a nostra insaputa e instancabilmente, un testo segreto avesse lavorato in noi per dar vita a costellazioni di senso, a domande senza risposta e a risposte a domande mai pronunciate. In questo difficile azzardo, la scrittura diviene materia del meditare, mappa della sua stessa odissea, scandita da intuizioni felici, come pure da colpe ed errori. READ MORE