Di solito non riflettiamo su come gli oggetti si presentano alla nostra coscienza. Né su come gli atti di coscienza si danno alla nostra riflessione. Eppure è proprio questa relazione a farci familiarizzare con le cose, a farci sintonizzare con gli altri, a tracciare una linea di continuità tra presente e passato. È un’esperienza primaria su cui la riflessione può influire solo minimamente.
Posts Taggedcultura
Do Rift Valley ao Silicon Valley
Na longa viagem evolutiva da espécie humana, a consciência facilitou a comunicação entre os semelhantes. Na realidade, já antes da hominização, os primatas possuíam um córtex frontal capaz de elaborar informações, medir-lhes a confiabilidade e catalogá-las para tomar decisões. O seu cérebro era equipado para fazer previsões: a) distinguir o melhor do pior e o útil do prejudicial; b) fundamentar expectativas nas próprias ações; c) agir…
Na base do farol não há luz
Se eu pudesse sintetizar em poucas palavras o sentido dos últimos anos de minha vida intelectual, eu diria que tudo está na pesquisa do continente desconhecido que nos guia e nos dá a ilusão de tomarmos decisões. Por mais desproporcional que este desafio seja, todos os meus esforços estão voltados a dar conta dessa presença misteriosa. Alguém poderia perguntar: por que não recorrer ao termo inconsciente no sentido…
Alla base del faro non c’è luce ..
Non sapremo mai in che modo pensieri e voci si compongono in quel perfetto mistero che chiamiamo libro. Scrivere è, inevitabilmente, un’esperienza delle vicissitudini del linguaggio e delle sue parole che, come frammenti di testi remoti, riprendono a vivere aprendosi all’avvenire. Come se, a nostra insaputa e instancabilmente, un testo segreto avesse lavorato in noi per dar vita a costellazioni di senso, a domande senza risposta…
Fenomenologia de uma mutação
Ter um olhar novo, tornarse um olhar novo, deveria levar a uma assunção plena da mudança. Mas, daquele olhar, não somos mais capazes. Se o sentir de dentro se exteriorizou (isto é, não flui mais de um movimento íntimo), o sentir de fora estranhou-se completamente do mundo, da vida. O deslocamento do desejo em direção ao imaterial, não mais como antigamente em direção às coisas, sela…
Fidelidade e infidelidade da memória
A memória humana é uma faculdade maravilhosa e enganosa. Embora muitos a considerem um arquivo imutável de experiências e recordações, o que ela guarda não está esculpido em pedra. De fato, as lembranças tendem a desbotar com o tempo, deformando-se e indo ao encontro, mesmo em condições normais, de uma lenta decadência, de um esquecimento fisiológico.