Viaggio al di qua della coscienza
Di solito non riflettiamo su come gli oggetti si presentano alla nostra coscienza. Né su come gli atti di coscienza si danno alla nostra riflessione. Eppure è proprio questa relazione a farci familiarizzare con le cose, a farci sintonizzare con gli altri, a tracciare una linea di continuità tra presente e passato. È un’esperienza primaria su cui la riflessione può influire solo minimamente. READ MORE
A insustentàvel luz do intelecto
A racionalidade ainda é um território em boa parte desconhecido, habitado por gente como nós, parcialmente ignorante, com um tempo limitado à disposição e um futuro incerto, e não um lugar em que a luz do intelecto irradia com os seus esplendorosos raios a realidade do mundo. READ MORE
Do Rift Valley ao Silicon Valley
Na longa viagem evolutiva da espécie humana, a consciência facilitou a comunicação entre os semelhantes. Na realidade, já antes da hominização, os primatas possuíam um córtex frontal capaz de elaborar informações, medir-lhes a confiabilidade e catalogá-las para tomar decisões. O seu cérebro era equipado para fazer previsões: a) distinguir o melhor do pior e o útil do prejudicial; b) fundamentar expectativas nas próprias ações; c) agir conforme os objetivos; d) reprimir condutas sociais inapropriadas e assim por diante. Aqueles hominídeos ignoravam a palavra. Expressavam-se por meio dos sons: gritos, vozes de animais, sílabas, sublinhados por gestos e tons diferentes. Mas não palavras. Essas, chegaram mais tarde. Claro, dialogavam com si mesmos. Mas sua linguagem interior era lenta demais para aquele mundo imprevisível e insidioso. READ MORE